O Campeonato Portugal de
Todo-o-Terreno (CPTT) não começou da melhor forma para Nuno Matos e Ricardo
Claro, com a dupla a ver-se forçada a parar depois de uma pedra ter danificado
o sistema de travagem do Volkswagen Amarok Proto.
“Concluímos o prólogo com sucesso e
partimos com entusiasmo para o primeiro setor seletivo, mas enfrentámos algumas
contrariedades, desde logo com o vidro a embaciar durante um longo período, o
que nos fez perder muito tempo. Partimos igualmente motivados para o derradeiro
dia da competição, mas ao fim de 15 quilómetros uma pedra danificou o tubo dos
travões e, infelizmente, não tivemos condições para continuar. Sinto que não
tivemos sorte”, relata Nuno Matos.
Num projeto que está ainda a dar os
seus primeiros passos, o piloto assume que está preparado para enfrentar
algumas adversidades, mas destaca que “todos os quilómetros são importantes
para ganhar experiência e continuar a evoluir o Amarok Proto e a performance da
equipa numa categoria supercompetitiva como é o T3”.