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Assim vai ser a carrinha do Opel Insignia

A gama de motores do novo Insignia Grand Sport inicia-se com um motor a gasolina especialmente eficiente. O novo 1.5 Turbo surge em duas versões com patamares de potência distintos. A opção de 140 cv (consumos NEDC, Grand Sport: urbano 7,3 l/100 km, extraurbano 4,7 l/100 km, misto 5,7 l/100 km; 129 g/km CO2) sobressai com um elevado binário máximo de 250 Nm, constante entre 2000 e 4100 rpm. Contudo, a versão mais potente, com 165 cv (consumos NEDC, Grand Sport: urbano 7,0 l/100 km, extraurbano 4,9 l/100 km, misto 5,7 l/100 km; 130 g/km CO2) apresenta-se como aquela que deverá reunir a preferência da maioria que selecionar motorizações a gasolina. Se considerarmos a norma WLTP, quando comparado com o anterior 1.6 Turbo (170 cv), que já atingia elevados níveis de eficiência, o novo motor consegue fazer baixar consumos em cerca de três por cento, em média. Este 1.5 construído em alumínio, dotado de turbocompressor e injeção direta, coloca-se no topo hierárquico da família de motores de baixa cilindrada da Opel, formada por ultramodernos propulsores de três e quatro cilindros. O novo 1.5 Turbo impressiona com resposta pronta ao acelerador e ampla disponibilidade de binário em qualquer regime - duas características desde sempre muito elogiadas nesta linha dos motores mais recentes da Opel.

No novo Insignia também está em evidência o motor a gasolina topo de gama. Trata-se do 2.0 Turbo, que debita 260 cv de potência e oferece algo como 400 Nm de binário máximo constante entre 3000 e 4000 rpm (consumos NEDC, Grand Sport: urbano 11,5 l/100 km, extraurbano 7,0 l/100 km, misto 8,6 l/100 km; 197 g/km CO2). Este motor de quatro cilindros pode ter acoplada uma novíssima caixa automática de oito velocidades, capaz de proporcionar mudanças especialmente suaves. Este conjunto pode ser associado à sofisticada tração integral com vetorização de binário - um sistema inédito neste segmento de mercado. A tração integral da nova geração Insignia possui duas embraiagens multidiscos no lugar de um diferencial traseiro convencional, as quais conseguem fazer variar o débito de binário entregue a cada roda, de forma independente.

A linha de motores e transmissões é composta ainda por uma nova caixa de seis velocidades destinada ao popular turbodiesel 1.6 CDTI, o qual surgirá ainda mais refinado e cuja oferta passará por versões de 110 cv (consumos NEDC, Grand Sport: urbano 4,6 l/100 km, extraurbano 3,6 l/100 km, misto 4,0 l/100 km; 105 g/km CO2) e 136 cv (consumos NEDC, Grand Sport: urbano 5,1 l/100 km, extraurbano 3,9 l/100 km, misto 4,3 l/100 km; 114 g/km CO2). Face ao anterior modelo, a combinação da nova caixa de baixo atrito com o 1.6 CDTI de 110 cv revela uma redução média de 10 por cento no consumo de gasóleo medido de acordo com a norma WLTP.

As motorizações do novo Insignia incluirão ainda um turbodiesel 2.0 CDTI com 170 cv de potência (consumos NEDC, Grand Sport: urbano 6,7 l/100 km, extraurbano 4,3 l/100 km, misto 5,2 l/100 km; 136 g/km CO2) que foi alvo de novas melhorias ao nível do refinamento e da suavidade de funcionamento.

A lista completa da gama e preços da nova geração Insignia será divulgada no início de março, quando arrancar o período de encomendas. A Opel apresentará os dados de consumo de combustível do novo Insignia de acordo com a futura norma de ciclo de testes WLTP e divulgará a tabela completa nos seus sítios de Internet dedicados ao público, no sentido de garantir a maior transparência.